Neste período letivo foi apresentada, às crianças do pré-escolar e 1ºciclo, a história de Luisa Ducla Soares "O casamento da Gata". Todos apreciaram esta história divertida, animada com fantoches de balcão. Ficam algumas imagens desta atividade. Os fantoches foram elaborados pela equipa da BE.
Este espaço dedica-se à divulgação da leitura e das atividades desenvolvidas pelas BE do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Um gato para Bárbara
Era uma vez um gatinho que vivia com a mãe e os seus irmãozitos dentro de uma cesta.
Certa manhã passear para o jardim, viu uma borboleta e pensou segui-la. De repente, a borboleta passou para a outra margem do rio. Como o gatinho não tirava os olhos da borboleta… caiu ao rio. Por sorte agarrou-se a um tranco de uma árvore, ficando, ainda assim, muito aflito.
Felizmente Bárbara viu o pobre gatinho quase a afogar-se.
Levou-o para casa e tratou muito bem dele: secou-o, deu-lhe uma bela chávena de leite. Foi então que se lembrou de lhe dar um nome: Biscoitinho. Sim, seria um nome bem apropriado!
Já tarde, deitou-o numa cama de bonecas que tinha no seu quarto.
No dia seguinte, o Biscoitinho acordou. Interessou-se por um saco que estava perto dele. Espreitou e viu que eram umas pedras pretas.
Como era um gatinho muito aventureiro, foi atrás de um passarinho que tinha visto junto do estendal de roupa da Bárbara. Para tentar apanhá-lo pendurou-se no estendal, estragando uma camisa da Bárbara.
Ficou um pouco desiludido mas não parou por ali. Sempre na brincadeira, encontrou uma cesta de ovos muito branquinhos. Ao atirar-se sobre ela começaram a sair pintainhos amarelinhos. ~
Ora, ele achou aquilo muito divertido. Continuou e meteu-se entre o feno, sempre a ver os pintainhos. A Bárbara ouviu barulho na capoeira e levantou-se para ver o que se passava. Quando chegou, viu o Biscoitinho entre o feno, com um pintainho em cima da cabeça.
A dona decidiu que ele ficaria de castigo. De seguida viu o irmão de Bárbara, o Marco, a brincar com um ratinho de corda. E ele pensou que se apanhasse o ratinho lhe retiravam o castigo. Por isso, também não resistiu e foi a correr, para tentar apanhá-lo.
Biscoitinho estava quase a agarrá-lo quando chocou contra um vaso de flores. Ora, ficou tudo feito em cacos. Apesar disso saltou e apanhou o ratinho enquanto o Marco, em vão, lhe dizia que não estragasse o seu brinquedo favorito, que lho desse! Sem compreender, Biscoitinho não lho deu, mas foi a correr mostrar a Bárbara que tinha apanhado o ratinho.
Bárbara percebeu que o seu gatinho tentara fazer uma boa ação, por isso, premiou-o com um laçarote verde.
Naquela tarde Bárbara decidira fazer biscoitos no forno, mais uma vez, o gatinho não tinha percebido. Mas lá entendeu que a palavra ‘’biscoitinhos‘’ era uma mistura de farinha, açúcar e ovos.
Mas o Biscoitinho não percebia por que motivos saíam bolinhas cor de laranja, quando a Bárbara partia os ovos. Então não eram tufos amarelinhos? Que confusão!
Bom… no fim daquela divertida tarde, a Bárbara foi para o seu quarto dormir seguida por Biscoitinho, o seu irrequieto gatinho.
Por Eva Colaço, 5.º C
terça-feira, 30 de outubro de 2012
A Lagartixa
Já estava farta da terra,
Buscava grandes cidades
Farta de ervas e de campos
Queria outras novidades
Comprou um apartamento
Num centésimo andar
Donde se via cimento
Chaminés a fumegar.
Era fundo e era pó
Era fumo escuridão
Ficou rota, ficou muda
Com tanta poluição!
Para ver o movimento
Foi para a rua passear
Perdeu – se no Pavimento
Sem saber onde virar.
Eram gritos e apitos
Tanto choque e empurrão
Ficou tonta, ficou zonza
Com tamanha confusão.
A menina lagartixa
Toda verde e espevitada
Meteu – se outra vez na bicha
De carros de uma auto-estrada.
Quis voltar para a sua terra,
Enfim, deixar as cidades
Para ver bichos, ver sol
De quem já tinha saudades.
Autora: Mariana Aguiar (poema escolhido e redigido por Rui Serralheiro, 5.ºC)
Dia do Halloween
No dia do Halloween
vamos todos assustar,
os adultos e as crianças
vamos lá começar!
No dia do Halloween
há doces e travessuras,
vamos de porta em porta
fazer medo às escuras!
No dia do Halloween
há aranhas e bruxas,
monstros e fantasmas
e morcegos no ar!
No dia do Halloween
fazemos uma festa,
e para finalizar
comemos até rebentar!
por Beatriz Ferreira e Dora Pereira, 5.ºC
vamos todos assustar,
os adultos e as crianças
vamos lá começar!
No dia do Halloween
há doces e travessuras,
vamos de porta em porta
fazer medo às escuras!
No dia do Halloween
há aranhas e bruxas,
monstros e fantasmas
e morcegos no ar!
No dia do Halloween
fazemos uma festa,
e para finalizar
comemos até rebentar!
por Beatriz Ferreira e Dora Pereira, 5.ºC
Alegria
Tal como a amizade e a magia,
Sem ela não se pode fazer
Uma grande melodia.
Uma grande melodia,
Com muita harmonia
Não vai faltar muito
Para chegar um novo dia.
Para chegar um novo dia
Magia tem de haver,
O sol vai brilhar muito
E a alegria vai nascer.
E a alegria vai nascer,
O mundo a encantar,
Tudo vai ficar giro
Para o arco–íris assim brilhar
Borboletas vão voar,
E a alegria vai começar.
E a alegria vai começar
Toda agente a aplaudir,
As plantas a crescerem
E as crianças a sorrir.
E as crianças a sorrir,
Uma delas é conhecida,
Chamada Eva Miriam
Que é muito divertida!
por Eva Miriam, 5.ºC, outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
O aluno do 5.º C, Duarte Piffaretti, escreveu hoje, na aula de Português, a 1.ª parte de um conto da sua autoria. O texto é original. Esperamos poder publicar a 2.ª parte na próxima semana. Desejamos que o génio literário que há em si o continue a inspirar.
O Fantasma de Lyon
Há uma lenda em Lyon, cidade francesa dos museus e da História, de que na mansão onde está a campa de Luís XIV, há um fantasma de um arqueiro que protegeu o Castelo de Luís. Certo dia acertou acidentalmente no capitão do exército e foi posto nas masmorras, onde morreu. Agora, assombra-a.
Pela cidade, corriam relatos de um homem ter desaparecido na mansão.
Caspian, um rapaz de quinze anos, e os seus amigos Axel, Sophie e Pierre, decidiram ir à mansão.
Quando entraram, a porta fechou-se, inesperadamente, fazendo barulho.
Depois... ouviram um grito:
- É a Sophie! Vamos! - disse Caspian.
Chegaram. Viram Sophie caída no chão.
- O que é que lhe aconteceu? - perguntou Pierre.
- Foi mordida por uma cobra. Uma dorso-de-bronze. - explicou Axel.
- Como é que sabes isso? - perguntou Pierre.
- Porque presto atenção nas aulas. Temos de lhe tirar o veneno. Preciso de espremê-lo. - disse Axel. E espremeu-o e meteu-o num frasco.
- Para que é que tu queres o veneno? - perguntou Caspian.
- Gosto de cobras. - disse Axel.
Sophie acordou e perguntou:
- O que é que aconteceu?
- Foste mordida por uma cobra. - disse o Pierre.
- Tenho a perna dormente. - disse Sophie.
Axel disse-lhe que tentasse andar mas... caiu. Apoiou-se em Pierre e Axel e assim, continuaram a explorar a mansão.
Chegaram a uma galeria onde avistaram um túmulo. Era o túmulo de Luis XIV.
O arqueiro deve estar por aqui. - disse Caspian.
Então, uma flecha veio disparada do teto e quase acertava no Caspian.
Axel, Pierre e Sophie esconderam-se atrás do túmulo. Caspian ficou imóvel e o fantasma apareceu.
- Saiam desta mansão! - disse o fantasma.
Caspian encostou-se ao túmulo e caiu dentro dele.
O fantasma abriu-o mas... estava vazio.
Sophie, Pierre e Axel perguntaram ao fantasma:
- O que é que lhe aconteceu? - Não sei - disse o fantasma - mas acho que é uma espécie de portal.
- E vai dar aonde? - perguntou-lhe Sophie.
- Só há uma forma de saber. - responfeu-lhe.
O fantasma agarrou neles e saltou para o portal.
Viram que estavam no século XIV.
- Voltei a ser humano! - gritou o ex-fantasma.
- Como é o teu nome? - perguntou Axel.
- O meu nome é Katerine. - respondeu.
Então, um guarda disse:
- É Katrine! Matou o capitão!
Nisto, chegaram mais guardas. Prendem Katrine e dirigem-se às masmorras.
- Não! Não o podem levar! - gritou Sophie.
Dois guardas bloqueiam o seu caminho.
- Agora temos três problemas: Caspian está perdido, Katrine foi para as masmorras e não sabemos como voltar a casa.
(Continua...)
Caspian, um rapaz de quinze anos, e os seus amigos Axel, Sophie e Pierre, decidiram ir à mansão.
Quando entraram, a porta fechou-se, inesperadamente, fazendo barulho.
Depois... ouviram um grito:
- É a Sophie! Vamos! - disse Caspian.
Chegaram. Viram Sophie caída no chão.
- O que é que lhe aconteceu? - perguntou Pierre.
- Foi mordida por uma cobra. Uma dorso-de-bronze. - explicou Axel.
- Como é que sabes isso? - perguntou Pierre.
- Porque presto atenção nas aulas. Temos de lhe tirar o veneno. Preciso de espremê-lo. - disse Axel. E espremeu-o e meteu-o num frasco.
- Para que é que tu queres o veneno? - perguntou Caspian.
- Gosto de cobras. - disse Axel.
Sophie acordou e perguntou:
- O que é que aconteceu?
- Foste mordida por uma cobra. - disse o Pierre.
- Tenho a perna dormente. - disse Sophie.
Axel disse-lhe que tentasse andar mas... caiu. Apoiou-se em Pierre e Axel e assim, continuaram a explorar a mansão.
Chegaram a uma galeria onde avistaram um túmulo. Era o túmulo de Luis XIV.
O arqueiro deve estar por aqui. - disse Caspian.
Então, uma flecha veio disparada do teto e quase acertava no Caspian.
Axel, Pierre e Sophie esconderam-se atrás do túmulo. Caspian ficou imóvel e o fantasma apareceu.
- Saiam desta mansão! - disse o fantasma.
Caspian encostou-se ao túmulo e caiu dentro dele.
O fantasma abriu-o mas... estava vazio.
Sophie, Pierre e Axel perguntaram ao fantasma:
- O que é que lhe aconteceu? - Não sei - disse o fantasma - mas acho que é uma espécie de portal.
- E vai dar aonde? - perguntou-lhe Sophie.
- Só há uma forma de saber. - responfeu-lhe.
O fantasma agarrou neles e saltou para o portal.
Viram que estavam no século XIV.
- Voltei a ser humano! - gritou o ex-fantasma.
- Como é o teu nome? - perguntou Axel.
- O meu nome é Katerine. - respondeu.
Então, um guarda disse:
- É Katrine! Matou o capitão!
Nisto, chegaram mais guardas. Prendem Katrine e dirigem-se às masmorras.
- Não! Não o podem levar! - gritou Sophie.
Dois guardas bloqueiam o seu caminho.
- Agora temos três problemas: Caspian está perdido, Katrine foi para as masmorras e não sabemos como voltar a casa.
(Continua...)
Os alunos do 5.º C andam muito entusiasmadas com a leitura de obras (umas requisitadas na BECRE, outras que têm em casa).
A partir das obras por si lidas, segue-se-lhes a seguinte tarefa: um resumo e um comentário das mesmas.
Esta atividade estimulou a criação de poemas e textos bastante diversificados.
Abrimos, por isso, uma rubrica dedicada à sua criatividade literária.
Hoje publicaremos alguns trabalhos originais:
de braço dado à igreja.»
por Frederico Rodrigues Dias, 13/10/2012
O Sol e a Chuva
Está a fazer sol
Neste lindo dia
As flores a sorrir
E eu cheio de alegria.
Espero bem que não chova
Se não fico triste
Não posso brincar na rua
Com esse grande chuvisco.
Com estas duas coisas
Iria ser giro. Sim!
Mas isso não pode ser
Porque não há milagres assim.
por Mariana Zola, 23/10/2012
A partir das obras por si lidas, segue-se-lhes a seguinte tarefa: um resumo e um comentário das mesmas.
Esta atividade estimulou a criação de poemas e textos bastante diversificados.
Abrimos, por isso, uma rubrica dedicada à sua criatividade literária.
Hoje publicaremos alguns trabalhos originais:
«Não calculas com que mágoa eu te estou a escrever este poema.
Só em me lembrar do tempo que vou estando sem te ver.
As tuas faces rosadas
essa tua boca linda
que me dá doces palavras.
Por isso te fazes amiga
enquanto por aqui andar
Por me ver a ti ausente
sem te poder abraçar.
Meu coração está fechado.
Mas fechado muito bem.
Podes estar descansada
que não é de mais ninguém.
Não sei quando será o dia
que o meu coração deseja
e te conseguir levarde braço dado à igreja.»
por Frederico Rodrigues Dias, 13/10/2012
O Sol e a Chuva
Está a fazer sol
Neste lindo dia
As flores a sorrir
E eu cheio de alegria.
Espero bem que não chova
Se não fico triste
Não posso brincar na rua
Com esse grande chuvisco.
Com estas duas coisas
Iria ser giro. Sim!
Mas isso não pode ser
Porque não há milagres assim.
por Mariana Zola, 23/10/2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
A minha família
Com a minha família
Eu posso ir passear
Às vezes aproveito
Para brincar.
Com as minhas tias
Sempre a cozinhar
Elas não têm tempo
Para comigo brincar.
Com a minha avó Isaura
Eu me divirto a valer
A jogar às cartas
Com ela não me posso meter.
Com o meu avô materno
Vou de mota passear
Vamos à horta
Couves e favas plantar.
Com a minha avó Margarida
Só posso jogar às escondidas
Enquanto ela me procura
Vou-lhe fazendo partidas.
Com o meu avô materno
Gosto muito de brincar
Jogos de futebol
Sou eu sempre a ganhar.
O meu padrinho
Muito brincalhão
Agarra-me ao colo
E amanda-me para o chão.
por Joana Escrevente 5.ºC em 15.10.2012
Eu posso ir passear
Às vezes aproveito
Para brincar.
Com as minhas tias
Sempre a cozinhar
Elas não têm tempo
Para comigo brincar.
Com a minha avó Isaura
Eu me divirto a valer
A jogar às cartas
Com ela não me posso meter.
Com o meu avô materno
Vou de mota passear
Vamos à horta
Couves e favas plantar.
Com a minha avó Margarida
Só posso jogar às escondidas
Enquanto ela me procura
Vou-lhe fazendo partidas.
Com o meu avô materno
Gosto muito de brincar
Jogos de futebol
Sou eu sempre a ganhar.
O meu padrinho
Muito brincalhão
Agarra-me ao colo
E amanda-me para o chão.
Muito vaidosa
Arranja as unhas
de cor-de-rosa.
Me posso divertir
A jogar à bola com ele
farto-me de rir.
No peito da minha mãe
Me posso aconchegar
Quando lá fora
Estiver a chuviscar.
E desta família
Nasceu uma menina muito linda
Que se chama
Joana Margarida.
por Joana Escrevente 5.ºC em 15.10.2012
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